A Fiesc está investindo pesado na Rede Senai de Inovação e Tecnologia. Mas não seria mais econômico, produtivo e inovador conveniar-se com escolas técnicas, incubadoras, universidades, centros de excelência em instituições privadas, sem duplicidade de gastos? Inovação, às vezes, surge num estalo, mas requer anos de pesquisas. A Fiesc terá fôlego para isso? Para ensinar o passado aos jovens, há superoferta no mercado. Só não estuda quem não quer.

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