O laudo preliminar do Instituto Geral de Perícias (IGP) de Tubarão, no Sul do Estado, confirmou a morte da menina Carol Seidler Calegari, de 7 anos, por estrangulamento. Um dos principais passos da investigação agora, segundo a Divisão de Investigação Criminal da Polícia Civil (DIC), é ouvir o depoimento da mãe, Silvana Seidler, 48 anos, que continua desaparecida.

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A DIC de Tubarão continua a conduzir diligências para investigar a morte da menina, cujo corpo foi encontrado em uma caixa de papelão coberta por roupas e brinquedos na noite de segunda-feira, em um quarto da casa onde vivia com a mãe e o irmão, no bairro Monte Castelo.

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Silvana Seidler fugiu da delegacia na segunda-feira, enquanto prestava depoimento para um boletim de ocorrência para registrar o desaparecimento da filha. Na ocasião, ela apresentava marcas roxas no pescoço, que chamaram a atenção dos policiais para uma tentativa de suicídio.

A mãe, que foi enquadrada como suspeita da morte de Carol, não compareceu ao velório da filha, na Capela Santa Terezinha, nem ao enterro, no cemitério Horto dos Ipês, no bairro Monte Castelo, no dia 24 de dezembro.