Por cinco vezes, o carro da família de Celvina de Matos quebrou tentando enfrentar a rua de chão batido que dá acesso a casa onde vivem. Eles moram no final da rua Antônio de Moura, onde toda vez que chove também é preciso driblar a lama.
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– A gente atravessa com o barro pelas canelas – relata Celvina.
Para piorar, a encosta na beira da rua desmoronou e assim ficou por dois meses. Ela e a vizinha Eva de Carvalho dizem ter procurado prefeitura e Defesa Civil, mas ninguém tomou providência. Quase isolados, os moradores reabriram a rua por conta própria no último fim de semana. Mas os bueiros continuam soterrados.