Elas são senhoras entre 63 e 94 anos e foram acolhidas, depois de encaminhadas pela Secretaria de Assistência Social de Florianópolis, por um lar que esbanja carinho por elas, mas que “vive em apuros”: está com dificuldades de comprar itens básicos como alimentação e produtos de higiene. Falo da Sociedade Espírita Obreiros da Vida Eterna (Seove), no bairro Campeche, que perdeu em 2015 o apoio dos governos federal e estadual. Hoje a entidade sobrevive do convênio com a prefeitura da Capital, o que não é suficiente. O repasse mensal da Assistência Social é de R$ 39 mil, valor que cobre 40% das despesas para 25 idosas. O custo mensal por senhora acolhida é de R$ 3,9 mil, ou seja, seriam necessários algo em torno de R$ 106 mil mensais. Neste momento, o que esta casa de acolhimento mais precisa é de arroz integral, adoçante líquido, lentilha, ervilha partida, vinagre, azeite de oliva virgem, molho de tomate, suco de uva integral, leite zero lactose, fraldas tamanhos M e G, lenço umedecido e luvas de procedimento não cirúrgico.

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Topa ajudar?

Além das contribuições diretas, onde cada pessoa doa o que pode, a Seove conta com bazares permanentes na sede da entidade – Avenida Pequeno Príncipe, 721, Campeche. Nele são vendidos roupas e móveis doados pela comunidade. Os bazares de móveis acontecem de segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 11h50min e sábado das 13h30min às 17h. Já o bazar de roupas é sempre segunda e terça-feira, das 14h às 20h45min e de quarta-feira a sábado, das 14h às 18h. Pra quem quiser colaborar com este importante trabalho, deixo todos os contatos: telefone (48) 3237-4123, site seove.org.br/colabore-seove-campeche e página facebook.com/seove.

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