Acho que todos deveríamos, um dia, vestir uma “roupa” como esta: um equipamento chamado Simulador de Velhice, criado pelo Senac de Florianópolis e que está percorrendo as unidades do Serviço em todo o Estado. É uma nova tecnologia que permite às pessoas sentirem “na pele” as mesmas dificuldades que os idosos enfrentam diariamente.

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Um óculos especial simula a perda da visão periférica e os efeitos de uma catarata. Nas pernas e braços são colocados pesos. Nas mãos e cotovelos são colocados acessórios que restringem os movimentos nas articulações. Um colete também é usado sobre as costas, forçando a pessoa a adotar uma postura de envelhecimento. Plugs de ouvido simulam a perda de audição, luvas simulam a perda de tato.

Em questão de minutos, a roupa permite que qualquer jovem sinta as dificuldades de andar e se movimentar, como alguém com mais de 60 anos. É quando a pessoa recebe uma bengala e passa então a entender como o corpo age durante o processo de envelhecimento.

O simulador vem sendo experimentado em especial por alunos do Senac da área da saúde, para que aprendam a fazer um atendimento de excelência e mais humanizado a público da terceira idade.

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Veja como funciona simulador.