Ela se chama Maria Terezinha de Oliveira e é muito conhecida, há anos, por quem costuma passar pelas ruas dos bairros João Paulo, Parque São Jorge, Santa Mônica e Córrego Grande, em Florianópolis.
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Prestes a completar 65 anos, com uma simplicidade que contagia e um sorriso que acolhe, ela vende panos de prato pela cidade pra poder sobreviver: e não tem sido nada fácil!
Dona Maria mora no Saco dos Limões, num puxadinho, e dedica a vida à filha Léia, de 22 anos, que tem necessidades especiais (uma espécie de paralisia cerebral), completamente dependente dela. Por isso, as duas não se largam, nem na hora da venda dos paninhos: “preciso levá-la comigo, por que não tem mais quem cuide. Mas está muito complicado! Minha saúde é frágil, caminhar me cansa rápido e, se parar, passaremos fome”, conta. É que a única fonte de renda das duas é um salário mínimo (benefício da filha), o que não dá conta das contas, nem do aluguel que precisam pagar.
Como se aposentar?
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O sonho de Dona Maria é conseguir uma aposentadoria especial, um benefício, que lhe permitisse ficar em casa com a filha sabendo que no final do mês poderia pagar luz , água, alimentação e remédios. Mas ela não tem contribuição social, só recolheu seis anos, no período de 1978/1984. Nós vamos saber com o INSS o que pode ser feito por essa querida.
Se você sabe como ajudar e quer fazer isso, ligue para Dona Maria. Os telefones são (48) 3225-0194 ou 99805-4894. Ah! Se ela não atender, insista mais tarde: é porque estará vendendo seus paninhos por aí…