Você já notou que algumas pessoas engordam no corpo inteiro, outros ganham só a famosa barriga de cerveja e continuam com as pernas e braços fininhos?
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A maioria de nós não sabe mas, aparentemente, há um padrão hormonal na maneira que engordamos.
Esse padrão pode ajudar a descobrir qual órgão ou hormônio está fazendo lhe engordar.
Isso mesmo: o formato do seu corpo pode oferecer uma pista sobre o hormônio que está lhe fazendo engordar ou dificultando seu emagrecimento.
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Acabo de aprender isso com a amiga e nutricionista Ana Paula Bedin – e acho importante dividir com você também.
Veja os tipos, de maneira resumida:
::Estrogênio – O hormônio estrogênio pode fazer com que altos níveis de gordura sejam armazenados no corpo do homem e da mulher, especialmente nas nádegas, nas coxas e nos quadris em mulheres. Alguns sintomas são os ciclos de perda de libido, acne e pelos faciais, um ciclo menstrual muito conturbado, com inchaço, dores de cabeça e variações drásticas de humor na ovulação ou no período pré-menstrual.
::Adrenal – São pessoas com gordura mais concentrada na região abdominal ( a mais perigosa) e que tem mais dificuldade em perder peso, quando cortam calorias e fazendo muito exercício físico . Elas tem produção excessiva do hormônio cortisol, relacionada a altos níveis de estresse.
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::Tireoide – Ganha peso em todas as partes do corpo. Esse tipo ADORA um docinho – é o que mais sente necessidade de energia rápida, por causa dos problemas metabólicos. Tem dificuldades com o peso e fadiga constante, além de poder sofrer perda de cabelo.
::Gordura Visceral – É a famosa azeitona espetada no palito: pernas finas e aquela barriga protuberante, a famosa barriga de Chopp. Mas ela oculta problemas que podem ser bem mais sérios, como doenças cardiovasculares e diabetes. geralmente acordam com baixos níveis de açúcar no sangue e irritabilidade. Também há dificuldades com a digestão, gases, azia, refluxo e a ânsia por doces.
O que fazer agora?
Se você percebeu que se encaixa plenamente em um desses tipos, já pode começar a pensar a respeito de como resolver o problema, de como cuidar melhor de cada órgão e dos níveis de cada hormônio.
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– É preciso ser avaliado por um profissional, fazer exames de sangue e identificar possíveis alterações hormonais. Aí um tratamento específico pode ser seguido e o emagrecimento desejado alcançado – diz Ana Paula.
Confira as notícias da colunista Laine Valgas
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