Não sei você, mas eu venho me sentindo bombardeada! Crise virou a palavra, e o sentimento, da moda – e, pelo jeito, muita gente está embarcando nessa onde de pânico. Não estou aqui ignorando a situação de alerta, sobretudo econômico, que estamos passando. Pelo contrário: a idéia aqui é pedir, encarecidamente, que você não piore a situação. Como?

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Escolha não participar desta crise, conscientemente. Se você acredita que tudo vai mal, insiste em falar nisso onde quer que vá, a toda hora, assim será. Preserve-se! Entenda que muita gente se aproveita do momento em que nos sentimos mais fracos: o medo, a falta de fé, nos tiram do controle da própria vida – e alguém passa a nos manobrar. E isso vale para tudo: na profissão, família, relações e por aí vai. Pra quem não sabe, a origem chinesa da palavra crise significa perigo e oportunidade.

Perigo de tornar crônico o desânimo, a desesperança que nos tira as forças e coloca a autoestima no chão. Oportunidade de abrir novas trilhas, procurar portas abertas em vez de esmurrar a porta que se fechou. Meu amigão, o Mário Motta, sempre me diz: na crise ou você chora ou vende lenços.

De que lado você fica? Lembre-se: cientistas da neurociência já comprovam que somos o que sentimos – escolha sentir-se bem!

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Confira as notícias da colunista Laine Valgas

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