Uma semana atrás falei aqui do dilema da nossa leitora Priscila, de 24 anos: em função de uma paralisia no lado esquerdo do cérebro, ela tem os movimentos limitados, depende de cadeira de rodas e vive com crises de epilepsia intensas. A moça precisa de medicamentos diários especiais, todos muito caros, para controlar o problema e teve que entrar na Justiça para consegui-los pelo SUS.

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Ela até conseguiu, “mas é sempre um trabalho retirá-los no setor de alto custo, em Palhoça – e a vida de Priscila vive em risco”, nos escreveu a mãe, dona Cátia Pereira.

Levamos o caso à Secretaria de Saúde do município. Os assessores foram muito prontos em nos atender. Ainda assim, foi uma confusão até liberarem a medicação que, repito, é um direito da menina. Os remédios, enfim, acabam de chegar.

– Graças a Deus minha filha, depois de uma semana tensa, repleta de crises, está melhor. Meu medo é que esse pesadelo se repita todos os meses -, ressalta a mãe.

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Esperamos que não, Dona Cátia e vamos acompanhar de perto este caso também!