“Não sabemos mais o que fazer, Laine!”. Assim começa o e-mail, em tom de desespero, da nossa leitora Lana de Souza. Há cinco meses, ela e a família estão em busca de tratamento para o pai, a princípio diagnosticado com pneumonia. Já foram feitos vários tratamentos com antibióticos, diversos sem resultados, e quadro só vai se agravando.
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É preciso que ele seja internado, com urgência, para receber medicações e fazer os exames: só assim terá o diagnóstico correto, o tratamento que precisa e dará fim às dores, muito intensas.
– O problema é que estamos, há duas semanas, pulando de um hospital para outro, ouvindo a mesma frase: não há vagas! Meu pai piora consideravelmente e temos a sensação de assisti-lo desfalecer, de camarote – conta a filha.
A solução, segundo recomendação médica, seria a internação no Nereu Ramos, em Florianópolis.
– Mas o hospital encontra-se com 20 leitos reservados para possíveis casos de Ebola – completa Lana.
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O que fazer nesta hora? Eles estão sem saídas. Quem sabe a Secretaria de Saúde do Estado aponte alguma?.