Tudo começou com fortes dores no abdômen, há três meses. Nossa leitora Maiara Laurindo, de 24 anos, moradora de São José, chegou a ter quatro crises seguidas em três semanas e, segundo ela, “o hospital só medicava e mandava embora”.

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Preocupada com a persistência da dor, a moça foi a uma clínica e pagou por um ultrassom: apareceram múltiplas pedras na vesícula e também no canal da vesícula. Maiara voltou ao hospital ( com exames e pedido de cirurgia urgente) e foi encaminhada ao posto de saúde que marcou o procedimento para o Hospital de Biguaçu.

—Chegando lá, a médica que me atendeu explicou que não poderia me operar ali, pois teria que fazer dois procedimentos cirúrgicos, mais um exame de todo meu aparelho digestivo e que o único hospital público que faz é o Universitário, em Florianópolis—, conta.

Maiara retornou ao posto de Barreiros, entrou no sistema e está esperando ser chamada até agora:

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—Lá se vão dois meses e nada! Meu desespero é que as dores estão cada vez mais intensas, passo muito mal, e a médica já alertou que se as pedras não forem retiradas e inflamarem, eu corro risco de morte.

Vamos atrás de explicações para nossa leitora, antes que seja tarde!

Leia mais na coluna de Laine Valgas