Elas se chamam Dayana Santos e Sueli Oliveira. Não se conhecem, mas vêm até a Coluna pedir por uma mesma causa, que vem tirando o sono de muitas mães em Florianópolis.
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— Estou desempregada há mais de um ano e vivo com ajuda de algumas pessoas e do pai do meu bebê. Quando ele nasceu, fiz o auxílio-natalidade (aquele que é uma parcela única de R$ 740), que me ajudaria muito e a muitas outras mães também. Eu fiz esse auxílio, que tem que ser feito antes do bebê completar dois meses. Uma assistente social veio em minha casa e disse que essa parcela sairia em 45 dias. Meu bebê já vai fazer um ano, e nada ainda! — conta Dayana.
— Toda vez que ligamos, ou vamos no Cras da Mauro Ramos, no Centro, nos dizem que não há previsão de quando vai sair esse dinheiro — completa Sueli.
Com a palavra, a Secretaria de Assistência Social do município.
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