¿Venho te pedir uma luz e aos leitores, pois já não sei mais o que fazer¿, nos diz a leitora Camila Santos de Souza, referindo-se à situação de sua avó, Dona Valdeci, que já foi destaque aqui na Coluna, meses atrás.

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¿Foi ela quem me criou, Laine. E estou apavorada, por não conseguir ajudá-la: ela mora com dois filhos no bairro Morretes, próximo à Pinheira, em Palhoça, num terreno doado pelos pais, que acabou ficando para o irmão mais novo. Este mesmo irmão está pedindo que ela deixe o local por que a casa está caindo aos pedaços. Nem um banheiro digno ela tem – precisa tomar banho de balde. Minha avó não tem para onde ir! Os dois filhos trabalham catando reciclagem, ganham muito pouco, e todos sobrevivem com a pensão de um salário mínimo dela. Eu trabalho em um supermercado, ganho pouco¿, conta.

Fila grande

Camila já foi na prefeitura de Palhoça tentar uma inscrição no Minha Casa, Minha Vida, mas as vagas só reabrem em julho e a fila é grande, segundo ela. ¿Minha avó já fala em tirar a própria vida, tamanho desespero. Será que alguém consegue nos dar uma orientação, apontar uma saída?¿, pergunta. Se você quiser colaborar com a nossa leitora, ligue no (48) 8479-0124.

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