Não demora muito, vai fazer um ano que nossa leitora Camila Santos de Souza nos escreveu pela primeira vez, pedindo socorro em nome da avó Valdeci. Como ainda não chegou ao auxílio que tanto precisa, ela tenta de novo, pela quinta vez:
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— Me desculpa voltar, Laine, mas é pela vida da pessoa que me criou! Devo muito a ela e me sinto de mãos amarradas por não conseguir ajudar como gostaria. Trabalho em um supermercado e o que ganho mal dá para sustentar a minha casa.
Dona Valdeci mora em Morretes, em Palhoça, de favor num terreno da família.
— Não é de hoje que a casa está caindo aos pedaços — tá tudo quebrando, nem banheiro tem (o banho é de balde), chove dentro… sem falar quem entra muito bicho lá, como sapos e cobras. Os dois filhos que moram com ela, Alexandre e Rudnei, fazem o que podem: eles sofreram um acidente de carro, foram atropelados, têm platinas nos pés e trabalham catando reciclagem de carroça, mal ganham pra comer, sobrevivendo com pouco mais que um salário mínimo — conta.
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¿PRA DEBAIXO DA PONTE¿
Toda essa situação deixou Dona Valdeci com a saúde bastante abalada:
— Ela tem depressão, vive abaixo de muitos remédios e agora vai ter que operar um cisto vaginal. Como uma filha, eu me sinto na obrigação de oferecer ao menos uma condição mais humana a ela, construindo um banheirinho digno. Pra isso, peço ajuda dos nossos amigos leitores na doação de material de construção. Nesse verão, com as pancadas de chuva fortes, entra água por todos os cantos – ela só chora e diz que vai pra debaixo da ponte. Estou ficando doente junto, por ver tudo isso sem poder fazer quase nada — completa.
Você pode ajudá-la? Basta ligar no (48) 8479-0124. Camila espera ansiosa!