Nossa leitora Eva Lenir recorre à coluna para denunciar algo inacreditável: a situação estrutural do Centro de Saúde Prainha, na Capital: ¿Passamos por uma longa reforma que durou 2 anos. Logo após o término das obras, em abril deste ano, já começamos a perceber os problemas: faltam ar-condicionados, que foram orçados na reforma e não foram instalados ainda, e as goteiras quando chove, ou melhor, as cachoeiras que temos na recepção superior, alagando consultórios e impossibilitando o atendimento durante o dia.
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Isso sem falar nas demais dificuldades que estamos encontrando em nos manter dentro do Centro com o forte odor de esgoto que sai pelo ralos de pia e de chão. Impossível vir trabalhar em alguns dias: o odor é tóxico e somos obrigados a ficar aqui nessas más condições. Já foram feitas diversas reclamações e solicitações para a prefeitura e a resposta é que não há dinheiro para estas questões. Tememos por nossa saúde e pela dos pacientes que aqui frequentam. Muito triste!¿, desabafa. Triste? Vergonhoso Eva! Com a palavra a prefeitura da Capital.
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