Ela chegou aos prantos na nossa redação, no Morro da Cruz, em Floripa. Lágrimas de quem está com contas pra pagar, a fome batendo à porta e uma coleção de “nãos” ao procurar uma vaga de emprego. Ana Maria, 50 anos, moradora de Florianópolis, quer (e precisa muito!) trabalhar. “Mas, na minha idade, é complicado as empresas entenderem que tenho plena condições de atuar. Como é difícil, meu Deus!”, lamenta.
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Ana trabalha desde 1995 como vigilante. Ano passado, com marido doente, precisou parar tudo pra cuidar dele, que veio a falecer em agosto. “Quando tentei voltar ao mercado, as portas todas se fecharam. Do meu casamento nada de material ficou pra mim e eu já não sei mais o que fazer. Estou sobrevivendo de favor até pra me alimentar”, diz. Se alguém puder ajudar essa senhora, que me esperava sentadinha, toda triste, com a carteira de trabalho nas mãos, pode ligar para os telefones (48) 98452-7006 ou 98411-5273. Boa Sorte querida!
Leia mais na coluna da Laine Valgas
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