Passada a folia, é hora de avaliar nosso Carnaval, elencar o que não deu certo e trabalhar para melhorar no ano que vem. Pelo menos é o que esperamos! E se valem dicas, trago as da nossa leitora Francine Góes, de São José, ainda indignada com o que viveu recentemente:

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

– convidei minha família, que veio de Nova Trento e Blumenau, cerca de 15 pessoas, para assistirmos ao desfile na Nego Quirido, em Florianópois. Não podíamos levar comida e a promessa é que haveria por lá uma praça de alimentação. Oi? Nada além de pastel frito (quase sem recheio) e cachorro-quente (caros) – numa fila sem fim pra chegar até eles. Tive que respirar fundo, pra não passar vergonha perante meus convidados – uma lástima! Não bastasse isso, era preciso rezar pra não ter que ir ao banheiro: um absurdo – dois “Pipis Móveis“, um masculino e um feminino para todaaaaaaaaa arquibancada vermelha! Mais uma fila, ainda mais imensa, com senhoras, crianças, mulheres grávidas…. poxa, eu paguei pra estar ali, eu convidei familiares pra estar ali, e o que recebo? Tratada como bicho? Esse é o maior Carnaval do Sul do país? – desabafa a leitora.

Vamos ver o que diz a Liga das Escolas de Samba sobre o assunto…

Confira as notícias da colunista Laine Valgas

Acompanhe as notícias da Grande Florianópolis

Curta a página da Hora de Santa Catarina no Facebook