Nosso leitor Luis Carlos Tonini precisa todos os meses ir até o posto de saúde da Prainha, em Florianópolis. Cada vez que chega lá, de cadeira de rodas, enfrenta a mesma situação: uma entrada sem qualquer acessibilidade, além de tomada pelo esgoto. ¿Isso não é de hoje, já são dois anos nesta situação. Já recorri à coordenação do posto, que falou para eu reclamar para Secretaria da Saúde e prefeitura. Assim o fiz e me prometeram providências – que até agora estou esperando¿, conta Luis, que reivindica também uma vaga de carro para deficientes físicos. É nossa vez então, amigo, de recorrer ao poder público e pedir providências!
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