Sabe quando a gente fica assim, com uma sensação reverberando em todo o corpo (e na alma), vibrando numa felicidade e torcendo pra ela não acabar? Estou assim até agora: pulsando numa gratidão sem tamanho, depois do encontro memorável que acabo de ter com ¿um mar de gente¿ que lotou o novo espaço do Shopping Iguatemi, em Florianópolis, voltado para conversas gratuitas com o público no Workshopping Gallery.

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Nele, eu, como coach, e Affonso Kulevicz, mestre em Ciências do Movimento Humano, propomos um bate papo sobre ¿A Vida que Vale a Pena¿. Foram quase duas horas interagindo com uma plateia atenta, participativa, emocionante de ver e sentir. Cá entre nós, trouxemos temas que fazem parte do nosso dia a dia, para refletir sobre comportamentos que acabam nos distanciando da vida que, de fato, queremos – sobretudo aqueles mais nocivos que, sem a gente perceber, roubam nossa energia e acabam tornando nossos dias mais tensos, menos prazerosos.

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Falamos de tudo um pouco: desde como utilizar a mente em nosso favor, como ter mais positividade, cuidar do corpo (afinal é nele que moramos, diria Abílio Diniz!), até sobre o ser presente na vida de alguém, o praticar a tolerância, o perdoar e perdoar-se, o ficar bem consigo para estar de bem com o outro. Também dançamos, recitamos, ¿musicalizamos¿ ao som de gaita e violão, entendemos melhor o milagre que o ser grato traz à nossa existência. Aliás, é à gratidão que retorno agora: a cada pessoa, muitos leitores da Hora, que reservaram um tempo para se dar uma pausa na nossa companhia. São momentos assim que fazem a minha vida, literalmente, valer muito a pena.