A neurociência explica: quanto mais exercitamos pensamentos de agradecimento, mais estimulamos substâncias cerebrais responsáveis pelas sensações de autoestima, bem-estar, coragem, prazer, afeto e tranquilidade. É o que nos faz vibrar na energia mais positiva.
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Posso dizer então que estou completamente “estimulada”, mil vezes grata pela oportunidade de viver um momento pra lá de especial junto às integrantes do Nume – Núcleo da Mulher Empresária da CDL de São José, com as quais eu, como coach, e Affonso Kulevicz, mestre em Ciência do Movimento Humano, acabamos de bater aquele papo na palestra A Vida que Vale a Pena.
Fomos chamados para comemorar os quatro anos de uma entidade que, embora tenha idade pra ainda “engatinhar”, já voa! E não é à toa: o núcleo é formado por guerreiras, que vêm revolucionado a maneira de empreender na cidade – elas criam em plena crise e fazem sucesso apesar de qualquer maré contra.
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LISTA DE BENÇÃOS
Como entrar nessa sintonia? A ciência também ensina: tenha ao lado de sua cama um bloquinho e uma caneta. Ao acordar liste três coisas pela qual você é grato. Ao dormir, escreva mais três. Transforme isso num exercício diário, alimente seu cérebro com sentimentos bons, veja o quanto a sua lista de bênçãos vai se multiplicando e como sua mente vai se acostumando a mirar o lado bom da vida, atraindo situações e pessoas incríveis – como estas, que acabamos de encontrar. Obrigada amadas (e amados!).
PARADA ESTRATÉGICA
Ali na plateia estavam também eles, mas em especial elas: mães, mulheres empresárias (que correm sem parar), que precisam dar conta de um mundo de coisas e que, apesar de terem pouco tempo, se deram o presente de parar pra repensar suas vidas e conhecer novas formas de seguir em frente, com mais fôlego e mais leves.
Juntos nessa paradinha, reavaliando nossas “rotas”, nos demos conta de que a vida não é exatamente aquilo que nos acontece, mas como encaramos e enxergamos o que nos acontece. Conheço pessoas que (usando uma boa metáfora!) têm a faca e o queijo na mão e conseguem cortar o dedo, se dão mal. Outras não têm faca e, ainda assim, dão um jeito: mordem o queijo, encontram saídas.
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O que difere um grupo do outro? A capacidade que o segundo tem de enxergar o “copo meio cheio”, nunca o meio vazio. E isso, voltando ao começo da nossa conversa, tem a ver com nossa abertura à gratidão.