Laine Valgas: Gordura é como droga para o cérebro

Você já parou pra pensar por que a maioria de nós se empolga com um pedaço de chocolate, mas nunca tem a mesma reação com uma folha de alface? Segundo o Dr. Fábio Cardoso, especialista em medicina preventiva, recentes pesquisas da Universidade Diderot de Paris, na França, mostram que os triglicerídeos, que são componentes gordurosos dos alimentos, parecem agir no cérebro diretamente no mesmo local onde o vício em drogas age. “Baixou as concentrações, dá fome! Mas fome específica para aquilo que está em falta: gordura e açúcar. E ela nunca passa com “alface”, explica o médico. Ou seja, alimentos gordurosos promovem um “efeito recompensa” e você vai ter vontade de continuar comendo, mesmo estando satisfeito. Que tal pensar mais sobre isso?

>>> Fuja da armadilha

* A primeira atitude para você não se render às tentações gordurosas, açucaradas ou salgadas, é assumir o controle, mentalmente, da situação – ser determinado: “Não quero e pronto!”, entende?

Seguem as dicas do Dr. Fábio Cardoso:

1 – Mantenha-se hidratado – água ajuda a controlar a fome.

2 – Acrescente mais pimenta à sua alimentação: a capsaicina presente na pimenta modula a vontade por salgados e gorduras.

3 – Adicione azeite de oliva, abacate ou macadâmia aos seus pratos – experimente em doces, funciona bem.

4 – Coloque o ovo (gema mole) na sua vida. Seu corpo entenderá que já é suficiente a gordura.

Na escuridão

“Como cidadã, venho pedir ajuda com relação a um problema em nossa região, que é a iluminação da Rodovia SC-401, sentido Canasvieiras”. O alerta é da leitora Cristiane Leite, que utiliza diariamente a ciclofaixa, entre 19h e 20h. “A visibilidade à noite é horrível, tudo na maior escuridão. Sem falar que no trajeto temos uma ponte estreita, de onde quase caí por duas vezes”, relata. Bom lembrar que a ciclovia é usada por muitas pessoas que retornam do trabalho e alunos da Academia de Polícia, na região. “Adianta gastar milhões em ciclofaixa e não investir em iluminação e segurança?”. A pergunta é nossa também, Cristiane. Vamos atrás de respostas!