Minha indignação com a injustiça (e com as coisas que não funcionam como deveriam) vem de berço, sobretudo de minha mãe, Dineide Valgas, que nos manda uma situação que a chateia todos os dias — não somente por que a prejudica, mas por dificultar também a vida de centenas de pessoas que dependem do transporte coletivo em Florianópolis.
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Aliás, no caminho para o trabalho, que faz de ônibus todos os dias, aos 67 anos, ela se deu ao trabalho de parar e fotografar o péssimo estado em que se encontram o que deveriam ser abrigos para os passageiros. “Ficamos sujeitos à chuva e ao sol, sem qualquer proteção, uma vergonha! E olha que te mando apenas fotos dos pontos das Ruas Afonso Pena e Heitor Blum, no Estreito. Se fosse parar em cada um, te enviaria um álbum”, conta. Vamos ver com a prefeitura o que o poder público tem planejado para resolver o assunto. Se é que tem….
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