No Brasil, a saudade tem data de “comemoração”, sabia? É sempre lembrada em 30 de janeiro. Mas só 30 de janeiro? Muito pouco! Confesso que vivi este sentimento, intensamente, nos últimos 30 dias.

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Não realizei nada de tão extraordinário assim no meu descanso, mas cada experiência que vivia, sentia uma vontade enorme de correr e contar pra você: foram muito significativas pra mim – e poderiam lhe ajudar também.

Curti, com muito mais calma, minha família, minha cidade, minha casa, minha dança, meus amigos. Comi meu cachorro-quente, meu x-salada, me lambuzei!

Fui visitar meu ídolo – Fátima Bernardes e realizei o sonho de uma segunda formação: agora sou, além de jornalista, uma coach – profissional que, resumindo, dispõe de ferramentas muito bacanas para ajudar pessoas a alcançarem objetivos e realizarem sonhos – uma agente de transformação pessoal.

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Aprendi muito! Inclusive que parar de vez em quando é preciso, sim – o que geralmente é muito difícil para uma hiperativa como eu. “Dar um tempo” me fez recarregar as baterias, repensar metas, rotas, a vida.

Me fez descansar, reavaliar, sair do automático e me permitir gratas surpresas – entre elas, me dar conta do quanto você, querido leitor, já é parte da minha vida. Do quanto me faz falta, me faz bem. Saudade é pouco pra expressar o que sinto hoje! É muito bom estar de volta!!!