Ele é assíduo leitor da Coluna, atende pelo codinome Capt Blood e inicia este ano indignado:

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– É com extrema infelicidade, e máxima urgência, que nossa comunidade pede socorro. Está impossível caminhar na beira da praia de Canasvieiras, até achamos que a SESP não funciona mais: além da poluição causada pelos esgotos despejados no pluvial, agora temos que concorrer com milhares de vendedores ambulantes de todo tipo. Fiquei impressionado ao me deparar com uma cena no mínimo inusitada: de 4 em 4, ou 5 em 5, às vezes mais, passaram por nós mais de 150 vendedores daquele queijo coalho, choripan, queijo, bolas e boias, pipoca, batata frita, chinelos, óculos, chapéus e mais não sei quantas porcarias. Será que a SESP, que é o órgão que emite os alvarás para venda, não pode mandar recolher esta turma de ninguém? A prefeitura poderia se espelhar nos termos de Balneário Camboriú, lá não tem ambulante vendendo nada na praia, só nos quiosques autorizados, isso sem falar na qualidade dos turistas – desabafa nosso amigo.

Vamos ver se a SESP existe mesmo!

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