Sou bem grata à cada instituição de ensino pela qual tive o privilégio de passar aqui em Florianópolis. E se tem um lugar do qual tenho muitas saudades e grandes lembranças é o Colégio Nossa Senhora de Fátima — lá nos meus tempos de ¿Coleginho¿, no Estreito. Foi lá, inclusive, que descobri o queria ser quando crescesse: aos 13 anos, já sabia que meu rumo era o Jornalismo. E fico muito feliz em saber que o tempo não parou para essa Escola.
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Hoje os alunos têm a oportunidade de vivenciar na prática o que aprendem em sala de aula. 540 deles acabam de participar, por exemplo, do projeto chamado Mãos Solidárias, pelo qual visitam pessoas com realidade diferente da deles: asilos, comunidades terapêuticas, escolas em regiões mais pobres. Além de trocar experiências, cada uma das 16 turmas leva a sua contribuição que, dependendo do local, pode ser um kit saúde, fraldas geriátricas, gêneros alimentícios. Uma das visitas recentes foi ao Instituto Kairós, em Biguaçu, onde são acolhidos dependentes de drogas. Como diz minha mãe, a prática concretiza e fortalece o aprendizado — e isso se leva pra vida inteira!
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