A região do Lago da Pedra Branca, em Palhoça, na Grande Florianópolis, que estava interditada desde o início de maio, já está liberada. O espaço foi fechado por conta de uma proliferação da bactéria clostridium botulinum, causadora de botulismo. A prefeitura da cidade vai continuar realizando acompanhamento laboratorial e manutenção do nível de oxigênio da água do lago pelos próximos meses para evitar um novo surto.
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Foi a Associação de Moradores do bairro que percebeu o aumento considerável na mortandade de patos que viviam no entorno do lago ainda nos primeiros dias de maio. Em seguida, foram verificados que peixes também morreram. A associação procurou uma veterinária, que deu o diagnóstico prévio. A presença da bactéria foi confirmada em exames.
Após medidas preventivas e corretivas de controle da contaminação da bactéria e análise dos resultados de novas amostras laboratoriais, equipes da secretaria de saúde e das vigilâncias sanitária e epidemiológica, constataram que os parâmetros da água estavam novamente normais e os animais livres da toxina botulínica. Já não havia mais risco aos frequentadores do espaço no bairro universitário de Palhoça.
Mesmo com o perímetro do lago liberado, a orientação aos usuários do espaço é para não alimentarem os animais, para poupar a saúde dos bichinhos.
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