Lady Gaga salva o pop com o lançamento do álbum "Chromatica", nesta sexta-feira (29). Pelo menos, é com essa expressão que fãs e amantes do pop estão classificando o mais recente trabalho da cantora. Gaga já tinha dado um "spoiler" do que viria com os clipes de "Rain on me" – trabalho com Ariana Grande que foi a maior estreia internacional do Spotify Brasil – e "Stupid Love" – que está entre as mais tocadas no país.
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Além de marcar o retorno de Gaga ao pop eletrônico, após as fases de country e músicas mais lentes, o disco promoveu uma série de comentários positivos por trazer hits dançantes e baladas. Tudo isso junta-se ao mundo em meio à pandemia do novo coronavírus. Ou seja, Gaga traz um respiro de alegria e transforma qualquer carro ou sala de casa em uma grande discoteca.
Críticas ao álbum "Chromatica" também revelam a retomada de Gaga aos sucessos do início da carreira, como "Poker Face" e "Bad Romance". O objetivo é justamente reafirmar a sua trajetória como um ícone pop e resgatar o seu contato com os fãs, carinhosamente chamados de "little monsters".
Outro ponto chave de "Chromatica" é o investimento em parcerias de peso. Do clássico, com Elton John, ao moderno, com a participação da banda BLACKPINK, famosa no segmento K-pop. Ou seja, Gaga prova que quer ser democrática e conquistar todos os amantas de uma boa música pop.
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O encontro com Elton John na música "Sine From Above" revela o interesse constante da cantora de retratar as experiências vividas como uma estrela pop. A letra "Vivi meus dias apenas pelas noites/ Me perdi sob as luzes/ Quando eu era jovem, me sentia imortal" mostra justamente os momentos vividos por ambos em meio às incertezas da vida sob os holofotes da fama. Reflexão importante para as carreiras dos dois músicos.