Quando o Renault Kwid chegou ao mercado brasileiro em agosto de 2017 para substituir o Clio, os carros de entrada ainda tinham vendas expressivas. Naquela época, o segmento era liderado por Ka, Gol, Mobi e Etios, entre outros.

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Os carros de entrada praticamente desapareceram e hoje o que temos é Mobi e Kwid, que vira e mexe duelam por preços. O mais recente reajuste colocou o Renault um pouco mais distante do Fiat ao ultrapassar a barreira dos R$ 80 mil.

Isso porque nos idos de 2017, a versão Zen partia de R$ 30 mil e a topo de linha Intense custava R$ 40 mil. Se corrigido pelo IGP-M, um Kwid zero-km valeria hoje R$ 55,3 mil. Mas o preço dos carros disparou na pandemia, tanto que modelos mais acessíveis deixaram de existir porque não eram rentáveis e os valores dispararam pelo aumento do preço de insumos, custos logísticos e desvalorização cambial, entre outros fatores.

Desde dezembro, a linha Kwid subiu R$ 1,5 mil: agora a versão Zen parte de R$ 76.090. Traz de série ar-condicionado, quatro airbags, direção elétrica e monitoramento da pressão dos pneus (TPMS).

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Acima tem a opção Intense, a R$ 79.090 que acrescenta sistema multimídia, câmera de ré e retrovisores com ajuste elétrico. A mais cara Outsider, por R$ 82.090, oferece rodas de liga de 14” e bancos exclusivos. Todos contam com motor 1.0 de 71 cavalos. Já o Fiat Mobi vem equipado com motor 1.0 de até 74 cavalosv e está à venda em duas configurações: Like, a R$ 75 mil, e Trekking, por R$ 78 mil.

Veja modelos do Renault Kwid

Por Lucia Camargo Nunes da @viadigitalmotorsoficial.

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