A consistência defensiva da Chapecoense no empate sem gols diante do Atlético-MG, na noite de quarta-feira pelas oitavas de final da Copa do Brasil, gerou elogios do técnico Gilson Kleina. O 0 a 0 com o Galo foi o segundo consecutivo do time, que no domingo tinha ficado na mesma igualdade frente ao Palmeiras pela Série A do Brasileiro. Em comum nas duas últimas apresentações está o fato de as partidas serem disputadas em território inimigo.

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– O Atlético-MG é um time de movimentação, com jogadores que aparecem. Eles tiveram o maior volume de jogo, mas não foram contundentes. Falei para os meus atletas que era preciso neutralizar o Patric pelo lado direito e as chegadas do Róger Guedes. Se assim fosse, o Otero viveria de bola parada. A bola não chegou no Ricardo Oliveira também por isso – disse o treinador.

Kleina só lamentou a Chape não ter conseguido marcar um gol. A meta era explorar o contra-ataque através da transição defesa e ataque, na base da velocidade com Arthur Caíke e depois no segundo tempo com Guilherme, que entrou no decorrer do confronto no Horto.

– Infelizmente não tivemos a transição rápida e eficiente, já que esse era o nosso grande propósito. No geral, a equipe foi competente na execução – completou.

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No próximo dia 16, às 19h30min, os times voltam a duelar na Arena Condá, em Chapecó. Verdão joga pela vitória no confronto para avançar às quartas de final. O novo empate leva a decisão para as penalidades.

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