Do que você se lembra da última visita ao Brasil?

Toquei no Rock in Rio (em 2011) para 100 mil pessoas, antes de Stevie Wonder, foi épico. Adorei o Brasil. É um lugar alegre, tem uma cultura tão bela, todos dançam sorrindo… A comida é fantástica, a cultura, a moda também, e o Carnaval é tão inspirador… A música é muito boa, o samba é fantástico. Não sou capaz de dizer o quanto adoro a cultura brasileira, não me surpreenderia se um dia eu acabasse morando no Brasil.

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Por que você mudou seu nome de Ke$ha para Kesha?

Mudei isso porque meio que cresci além dessa “persona” e me tornei o que sou hoje: tão divertida e doida quanto antes, mas mudei, sabe? Minha confiança mudou. Fiz reabilitação para o meu transtorno alimentar e levei o tempo que precisava para aprender a amar a mim mesma e a tratar bem o meu corpo. É importante que as mulheres conheçam essa parte da minha história, porque muitas têm problemas com a sua imagem. É uma mensagem importante: ame a si mesma e ao seu corpo, exatamente o que você é.

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Quando você compõe, procura contar histórias ou simplesmente se divertir?

Componho todas as minhas canções, então gosto de contar histórias sobre as coisas malucas que vivo, já que a minha vida é tão esquisita. Mas penso que a coisa mais importante a respeito disso é que estou expressando como sou de verdade nesse momento da minha vida. Acho que vou chocar com o quão honesta serei no novo disco.

Você está planejando lançar um novo álbum com músicas inéditas em breve?

Não tenho uma data de lançamento ou coisa parecida, porque estou levando o tempo que preciso para fazer um disco do qual me orgulhe. Estou trabalhando com todos os tipos de gente doida e espontânea e realmente experimentando com música. Não tenho certeza de como vai ser o disco. É um processo experimental e disperso. Então, não posso dizer como vai ser, ainda não sei.