Kate Moss foi descoberta pela dona de uma agência de modelos, aos 14 anos, enquanto esperava um voo no aeroporto de Nova York. Nesta quinta-feira (16/1), ela faz aniversário de 40 anos e comemora o status de uma das profissionais mais requisitadas e bem pagas do mundo. Nem mesmo as polêmicas na vida pessoal atrapalharam a predileção do lucrativo mercado da moda.

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Quando surgiu, no início dos anos 1990, a moda era dominada pelas voluptuosas supermodelos como Cindy Crawford e Claudia Schiffer.

Ao aparecer na primeira capa, da revista The Face, Kate foi logo alçada à símbolo máximo do “heroin chic”, um estilo de modelos – mais magras e com uma expressão nada saudável – que dominou passarelas e publicações nos anos 1990.

Acusada de promover a anorexia, ela disse certa vez que “nada é tão bom como sentir magra”. A polêmica declaração rendeu uma enxurrada de críticas.

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Nem mesmo a chegada de Gisele Bündchen, brasileira que derrubou a estética “heroin chic” trazendo um ar mais fresco à moda mundial, atrapalhou a carreira de Kate Moss.

Os romances da modelos, com famosos como Johnny Depp ou Pete Doherty, ganharam manchetes do mundo todo. As festas regadas à álcool e drogas também renderam fofocas.

Mas foi em 2005 que ela provou seu poder fogo. O tabloide The Sun publicou fotos em que Kate aparecia usando cocaína. Quando se imaginava que a carreira estaria no fim, seus amigos da moda a contrataram para importantes campanhas e publicações. O episódio fortaleceu ainda mais a marca Kate Moss.

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Um dos últimos trabalhos é a capa em comemoração aos 60 anos da revista Playboy norte-americana. O ensaio foi publicado na edição de janeiro da versão brasileira da publicação.