Um dia depois de sofrer goleada de 4 a 0 em casa para o Avaí o clima do Juventus nesta segunda-feira de Carnaval era típico de “ressaca”.

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De manhã apenas trabalhos leves aos jogadores que não atuaram o jogo todo e os que não foram relacionados. À tarde, a tônica foi uma conversa, a portas fechadas, do treinador com todo o elenco. À noite, mais conversa estava prevista, mas da diretoria do clube.

– Montamos uma equipe às pressas, dia 5, sem pré-temporada. Aí, você tem equipes como Avaí, Figueira, Joinville e Criciúma. Qualquer besta do futebol sabe que não temos condições de ganhar de nenhum deles – disparou Pradi.

Porém, ele não descarta a possibilidade de mais contratações.

– Hoje nossa necessidade maior seria por um zagueiro, um lateral, dois volantes e mais um atacante – completou.

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Já Vargas ressaltou que não é por falta de empenho e trabalho que o time não mantém boa seqüência de resultados na competição.

– Nosso elenco e comissão técnica continuam prestigiados. As duas derrotas (Criciúma e Avaí) foram para dois dos times mais fortes da comissão. Por isso, não há motivos para alardes, mas sim precisamos deixar nosso pessoal trabalhar em paz -afirmou o presidente do Moleque Travesso.