A justiça manteve a prisão preventiva da mulher acusada de atropelar um motociclista em Florianópolis na madrugada da última sexta-feira (12). A vítima teve a perna amputada após o acidente e corre o risco de amputar um braço.
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Na decisão, o desembargador José Agenor de Aragão, justificou que durante a abordagem policial a mulher assumiu ter ingerido bebidas alcoólicas e disse que “não tinha medo da polícia”.
O pedido liminar foi apresentado pela Defensoria Pública do Estado. A defesa alega que a manutenção da prisão preventiva é ilegal e desproporcional. Eles pedem que a restrição de liberdade seja substituída por medidas cautelares alternativas. O pedido foi indeferido no sábado (13), e ainda será analisado pelo colegiado da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
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Segundo a Polícia Militar, o atropelamento aconteceu por volta das 1h15min de sexta-feira nas proximidades do CentroSul, no Centro de Florianópolis. Ainda de acordo com a PM, a mulher apresentava sinais de embriaguez, mas se recusou a fazer o teste do bafômetro. A vítima foi socorrida e levada em grave ao Hospital Celso Ramos.
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