A justiça egípcia decidiu congelar neste domingo os bens de 14 lideranças islamitas, incluindo Mohamed Badie, guia supremo da Irmandade Muçulmana, movimento ao qual pertence o presidente deposto Mohamed Mursi, indicaram fontes judiciais.

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Esta decisão do procurador-geral Hicham Barakat atinge nove dirigentes da Irmandade Muçulmana, indicaram essas fontes.

Ela foi tomada como parte de uma investigação a respeito de vários confrontos sangrentos, registrados principalmente no dia 8 de julho, que causaram a morte de 53 pessoas no Cairo.