O operário Márcio Stolf, de 34 anos, foi condenado a 12 anos de prisão pelo assassinato de Agostinho da Silva, 47 anos, em maio do ano passado, em Corupá. O júri popular aconteceu na terça-feira, no Fórum de Jaraguá do Sul, e levou cerca de 12 horas. Agostinho foi morto por Stolf com quatro tiros.
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O promotor de Justiça André Milioli, que sustentou a acusação, entendeu que o réu havia planejado matar Agostinho. Stolf alegou que atirou para se defender, pois a vítima o teria ameaçado de morte. O desentendimento teria ocorrido porque a ex-companheira de Stolf estava namorando Agostinho. Depois do julgamento, o réu foi levado ao Presídio Regional de Jaraguá do Sul, onde cumpre pena desde o dia do crime.
O homicídio aconteceu na sede dos bombeiros de Corupá. A briga entre eles começou num posto de gasolina, onde Agostinho levou o primeiro tiro. Mesmo ferido, ele fugiu de motocicleta até os bombeiros em busca de refúgio, mas Stolf foi atrás e o atingiu com mais três tiros.
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