O réu do caso, Gabriel Alves Ferreira, o “Moita”, 22 anos, pode ser condenado a mais de 30 anos de prisão por latrocínio e corrupção de menores, pelo envolvimento de um jovem de 17 anos no crime. Ele já tinha passagens pela polícia e se entregou três dias após a morte de Mirella, mas em depoimento negou envolvimento no latrocínio.

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