Famoso pelas fotos que retratam a nudez das mulheres do país, J.R. Duran é o entrevistado da coluna Páginas Vermelhas da Revista TPM deste mês. Na entrevista, o fotógrafo afirma que não gosta de usar a câmera do celular, e que só utilizará do recurso no dia em que a própria câmera dele puder atender um telefonema.

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– No geral, acho que as pessoas estão mais confortáveis com o próprio corpo do que antigamente. Hoje, fotos de mulheres nuas não são mais tanto motivo de frisson. Se há algo que talvez deixe as pessoas mais obcecadas pela imagem, é a expectativa de vida mais longa. Talvez por isso exista cada vez mais essa indústria de tentar prolongar a juventude. – afirma o fotógrafo.

Ainda com relação ao corpo feminino, Duran conta que a única coisa que mudou de mulher para mulher foi o tipo de depilação, e que não acredita no nu artístico.

Dono de fotos de grandes personalidades brasileiras como Taís Araújo e Ana Hickmann, J.R. se considera um retratista, um buscador da alma através da fisionomia, alguém que consegue captar um pouco do fluxo das pessoas que retrata.

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