No último domingo, um grupo de jornalistas do Diário Catarinense participou da corrida de revezamento do projeto Unimed em Movimento. Funcionou assim: cada um dos quatro participantes correu um trecho de 4 km na Avenida Beira-Mar Norte, em Florianópolis. Recebi o convite do colunista Rafael Martini, que também chamou o Marcos Castiel, da editoria de Esportes. Aceitei o desafio, mas, para compor o quarteto, era preciso mais um “atleta”. Decidimos convidar o economista Fernando Lengler, que trabalha na área de Circulação do DC.
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Com a inscrição feita com quase um mês de antecedência, nosso plano era treinar pelo menos duas vezes até a data da prova. Vou usar uma desculpa do mundo corporativo para justificar o fracasso: nossas agendas não permitiram. Na sexta-feira anterior, realizamos uma reunião seguindo o método japonês (todos os participantes em pé) e definimos a estratégia: Rafael abriria a prova, seguido por mim e, depois, pelo Fernando. Castiel, que tem os melhores tempos e é o verdadeiro atleta da equipe, ficaria encarregado de encerrar a prova.
A estratégia funcionou. Fizemos tempos considerados excelentes pelo Castiel – se ele falou, está falado – e terminamos a corrida na 12ª colocação geral entre as 51 equipes participantes. Um resultado histórico e que surpreendeu quem ainda acredita que jornalismo só combina com estresse na redação, cigarro e café.