A vitória brasileira por 2 a 0 no Superclássico das Américas deixou evidente a grande rivalidade entre Brasil e Argentina. As duas seleções se reencontraram em Pequim, no Estádio Ninho do Pássaro.

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E os argentinos não tiveram o mesmo gosto de 2008, quando derrotaram por 3 a 0 a seleção canarinho nas semifinais da Olimpíada da capital chinesa. Desta vez, o time liderado por Neymar se deu melhor em cima do de Messi e levou mais uma vez o troféu.

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Além da grande vitória brasileira em cima dos argentinos, o que também repercutiu foi nos jornais estrangeiros foi a irritação de Dunga com o banco de reservas dos hermanos.

No final do jogo, o técnico da Seleção Brasileira comparou um integrante da comissão técnica argentina à dependência química de Maradona, apontando o dedo dele e passando a mão no nariz, em referência ao fato de o ex-jogador já ter feito uso de cocaína durante sua trajetória como profissional. O Olé, da Argentina, relacionou o gesto polêmico como se fosse um “nariz de palhaço”.

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– Tu é igualzinho, né? Tu é igualzinho? – esbravejou Dunga. Vermelho de raiva, o técnico Tata Martino rebateu as insinuações com xingamentos.

Já o espanhol AS evidenciou o duelo particular entre duas das maiores estrelas do país e companheiros de Barcelona, Messi e Neymar.

“O brasileiro jogou mais solto, com muita energia, determinado em suas ações como líder do seu time; enquanto Lionel permaneceu preso na teia tecida pelas duas primeiras linhas do Brasil, compostas por Luiz Gustavo e Elias, resultando no fraco desempenho do camisa 10.”

* Lancepress