A missão do Joinville, neste domingo, é comprovar que a ressurreição no quadrangular semifinal do Catarinense não passou de um ato de empolgação. O JEC precisa passar pelo Avaí e, para isso, repetir o jogo de coração e alma da vitória sobre a Chapecoense por 3 a 0, na quinta-feira.
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O ambiente vai estar perfeito: Arena lotada, é Páscoa, dia do coelho – símbolo tricolor e, neste domingo, do renascimento… A bola rola às 16 horas. Se matar o Leão da Ilha, os jequeanos ficam na torcida por um resultado favorável no duelo entre Chapecoense e Criciúma: empate ou vitória do Tigre.
Assim, o JEC assumiria a segunda colocação da tabela. O técnico Sergio Ramírez deve manter a equipe que fez 45 minutos arrasadores na quinta-feira, na Arena, e devolveu a esperança aos jequeanos. A maior dúvida do comandante da equipe deve ser a volta ou não de Marcelo Silva. O atacante cumpriu suspensão contra o Verdão do Oeste. Fui substituído pelo jovem Aldair, que foi bem principalmente no primeiro tempo.
– Esperamos contar também com a volta de alguns jogadores como William e Vaguinho, os dois se recuperam de lesões musculares e estão há quase dois meses sem jogar – disse Ramírez.
O técnico não descartou a possibilidade de entrar em campo com Marcelo Silva, Aldair e Lima juntos.
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– O Marcelo sempre jogou comigo como um meia. Vamos treinar e ver a melhor opção.
Ramírez acredita que a equipe interrompeu a série de sete resultados negativos porque reencontrou a vontade de vencer.
De Florianópolis, veio uma notícia animadora para Sergio Ramírez. O meia Marquinhos deve desfalcar o Avaí. Após ajudar o Leão da Ilha a conquistar a classificação à final com a vitória sobre o Criciúma, no Heriberto Hülse, o jogador disse que estava doente e precisou atuar no sacrifício.
– Não vamos desrespeitar o campeonato de jeito nenhum, quem for lá vai representar muito bem. Acredito que nesse jogo contra o Joinville eu vou ficar de fora – disse o meia.