A situação do Joinville não é das melhores, mas, se tiver que escolher entre ver o copo meio cheio ou meio vazio, o elenco tricolor prefere enxergar as coisas pela ótica positiva. Nesta quinta-feira, o lateral Edson Ratinho passou pela sala de imprensa do CT do Morro do Meio e falou sobre o momento do Joinville na competição.
Continua depois da publicidade
:: Leia mais notícias sobre o JEC
Precisando da vitória para ter chances mais reais de fugir da zona de rebaixamento, o JEC encara o Avaí na próxima quarta-feira. O adversário traz boas recordações para o jogador. No ano passado, foi após uma vitória sobre o Leão, na Ressacada, que o Joinville encaminhou o acesso para a Série A.
:: Confira a tabela de jogos e a classificação da Série A
Continua depois da publicidade
– No ano passado, a nossa situação era bem melhor. Agora, apesar de a situação não ser favorável, o ambiente é alegre. Normalmente, quando um clube fica nessa situação, há atritos no grupo, mas isso não tem aqui. Isso é o que faz com que a gente esteja, até agora, lutando, com chances de sair da zona de rebaixamento – enfatizou Edson Ratinho, que retorna ao time após cumprir suspensão no duelo contra o Santos.
Coincidentemente, o JEC volta a Florianópolis, cidade em que venceu pela última vez fora de casa (2 a 0 sobre o Figueirense). Para conseguir repetir o feito, o ataque do Tricolor precisará ser mais eficiente do que nas últimas partidas: já são três partidas sem balanças as redes. De acordo com Edson Ratinho, o grupo tem se cobrado a respeito da falta de gols.
– Para um time que está na nossa situação, temos que criar mais chances de gols. Em uma partida, raramente você vai criar uma oportunidade e fazer o gol. Temos que ter, pelo menos, cinco, seis, sete chances. Contra o Avaí, nosso time não pode ficar no zero – afirmou.
Continua depois da publicidade
O jogador ainda comentou sobre o momento do rival, que, vem de uma sequência de sete partidas sem vencer e demitiu o técnico Gilson Kleina nesta semana.
– Para nós, não há nada positivo com isso. Sempre que há mudança de treinador, levanta-se o alto astral dos jogadores – analisou o lateral.