O cantor John Lennon, assassinado em 1980, foi perdoado pelo Vaticano por ter dito que os Beatles eram mais famosos que Jesus Cristo. A notícia foi publicada no Osservatore Romano, o órgão oficial do Vaticano, informou o Jornal da Globo.

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“Foi um arroubo de um jovem da classe trabalhadora inglesa que conquistou um sucesso inesperado”, diz o Osservatore. O jornal, que é o porta-voz do Papa disse que passou a indignação e ficou a profunda admiração por algumas das melhores páginas da música pop moderna.

O Osservatore Romano reconheceu que a dupla Lennon-McCartney continua sendo uma fonte de inspiração, prova de resistência à passagem do tempo.