Na noite desta sexta-feira (14), o Avaí informou que a partida contra o Fluminense, no próximo domingo (16) será com portões fechados. Por meio de nota, o clube divulgou que a torcida não terá acesso à partida válida pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro, por decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
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Segundo o Avaí, o presidente do clube, Júlio César Heerdt, esteve na Confederação Brasileira de Futebol, ao lado do presidente da Federação Catarinense de Futebol, Rubens Angelotti para tentar reverter a decisão, mas a punição acabou sendo mantida. Durante a semana, o clube catarinense chegou a fazer promoção no valor dos ingressos.
No comunicado divulgado nesta sexta, o Avaí informou que “o clube tentou, através de todos os meios, reverter a injusta decisão, pois estará cumprindo uma pena sem antes ser julgado pelo ocorrido”.
Avaí é punido por corte em cabos do VAR
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O clube afirma que vai entrar em contato com os torcedores do Leão que compraram ingresso para o jogo deste domingo. Os torcedores do Fluminense devem entrar em contato por meio do e-mail contato@futebolcard.com.br para proceder a devolução.
“Pedimos desculpas aos sócios e torcedores pelos transtornos ocorridos. O Avaí, mais um vez, lamenta a decisão e reforça o entendimento de que está sendo prejudicado com tal medida, bem como avaliará a adoção das providências pertinentes para reparação pelos responsáveis das perdas e danos sofridos”, afirmou o clube no comunicado oficial.
Julgamento do Avaí por corte dos cabos do VAR deve ocorrer dia 20
Entenda o caso
O Avaí foi punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) com a perda de um mando de campo no Campeonaro Brasileiro, pois na partida contra o Atlético-GO, os cabos do VAR foram cortados.
Avaí pede que punição com portões fechados seja em jogo contra o Bragantino
A denúncia, feita pela Procuradoria de Justiça Desportiva do STJD, pedia que o Estádio Aderbal Ramos da Silva, a Ressacada, sofresse uma suspensão preventiva por “não reunir condições adequadas e suficientes para receber partidas”. Mas, o presidente do STJD, Otávio Noronha, entendeu que a interdição não é necessária, e que causaria consequências graves. Assim, definiu a perda de um mando de campo.
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O Avaí fez um pedido de reconsideração, que foi negado. Por outro lado, o STJD acolheu manifestação para que a pena fosse cumprida com portões fechados.
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