Jogadores e comissão técnica da Chapecoense reclamam da arbitragem

A Chapecoense não gostou nada da atuação do árbitro Sandro Meira Ricci na derrota para o Figueirense por 2 a 1 no Estádio Orlando Scarpelli. Os jogadores esbravejaram na saída do campo. O capitão Rafael Lima foi um dos mais exaltados e acusou Ricci de ser preguiçoso.

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– Uma vergonha o que o Sandro fez aqui. O Argel fez o circo todo antes de começar o jogo aqui. O cara atropelou o Apodi pelas costas no lance do pênalti do Figueirense. Mas ele não deu nada. Num lance que ele marcava do outro lado. Não pode ter preguiça só porque é da Fifa, não pode ter preguiça de apitar – reclamou Rafael Lima na saída do campo à Rádio CBN Diário.

Os atletas ficaram nervosos após Ricci marcar pênalti em cima do atacante Carlos Henrique, do Furacão. O zagueiro Neto, envolvido no lance, garante que não tocou no atleta alvinegro. O técnico do Verdão, Vinícius Eutrópio, também reclamou da arbitragem, mas em lances diferentes. Segundo ele, Sandro Meira Ricci foi condicionado.

– Achei que já tinha terminado isso da indução da arbitragem. Teve três simulações de pênalti do Figueirense. Tem que dar amarelo, e ele não deu. Na minha expulsão, eu gritei pedindo amarelo. O Argel do outro lado também gritou por pênalti. Quem foi expulso? Foi somente eu. E numa entrada em cima do Apodi, era para dar vermelho. A arbitragem foi desastrosa e condicionada. Vamos ver domingo se vão apitar bem. A gente respeita todo mundo. Age com respeito, ética, mas a coisa é condicionada – disparou Eutrópio, que foi expulso no segundo tempo da partida e por isso não poderá ficar à beira do campo no jogo de domingo.

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