O lance que garantiu o segundo gol do Figueirense na decisão do Catarinense, marcado por Lúcio Maranhão, foi alvo de reclamações por parte do Joinville após a partida. Não só o árbitro Heber Roperto Lopes, como também o assistente Rodrigo Dalonso Ferreira, que atuava atrás da trave de Ivan, receberam críticas pelo toque de mão do atacante do Figueirense.
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:: Confira como foi o minuto a minuto da partida ::
– O time jogou muito, foi guerreiro, buscou. Tem que colocar na conta do Heber. Porque, agora, vale gol de mão. Se o resultado fosse natural de jogo, seria 1 a 1. Nós erramos, tomamos gol com um pênalti em dez segundos de jogo. Mas tem essa parte do gol de mão. O assistente viu, olhou para mim e disse que foi gol – apontou Ivan.
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O presidente do JEC, Nereu Martinelli, também comentou o lance, mas assumiu um discurso mais ponderado.
– Não é a primeira vez que o Joinville é prejudicado em uma partida, mas é um lance que o árbitro precisa tomar alguma decisão. Não adianta chorar a partida, o Figueirense foi campeão, a vida segue.
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