Criciúma e Figueirense empataram em 1 a 1 no Heriberto Hülse neste sábado, pela Série B do Campeonato Brasileiro. O Figueira abriu o placar com Willian Popp aos 22 do segundo tempo e a igualdade ocorreu aos 35, com Daniel Costa, em penalidade máxima questionada pelos jogadores alvinegros. O lateral-esquerdo Marlon invadiu a área e recebeu o combate de Fellipe Mateus. O árbitro Flávio Rodrigues de Souza apontou para a marca do pênalti.
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Os atletas do Figueira deixaram o gramado alegando que não houve penalidade máxima, enquanto o Criciúma defende que a decisão da arbitragem foi acertada. O autor do pênalti aponta que Marlon cavou a penalidade.
– Na minha opinião não fiz. Ele tocou na bola se jogando. Acho que pelo lance duvidoso no primeiro tempo, (o árbitro) quis compensar – disse Fellipe Mateus.
No finzinho da primeira etapa, Léo Gamalho recebeu bola dentro da área e a ao tentar o giro para a finalização, se enroscou com o zagueiro Ruan Renato. Neste, Flávio Rodrigues de Souza mandou o jogo seguir. O centroavante do Tigre acredita que sua equipe deveria ter duas penalidades a serem cobradas na partidas, e não apenas uma.
– Sair perdendo em casa é difícil, no primeiro tempo tivemos um volume, mais chegada, acho até que foi pênalti em mim lá, e no fim do jogo ele deu, mas na minha conta foram dois – falou Gamalho.
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O jogo anterior do Figueirense, a derrota por 1 a 0 para o Paraná, também foi em lance de pênalti. Situação que o meia Tony lembrou ao reclamar da marcação.
– Saímos na frente, é mais um pênalti contra a gente na competição. Se ele marca uma jogada dessa na área, tem que marcar também fora. Fomos penalizados com o gol de pênalti Mas vamos seguir lutando e em busca do objetivo – disse o jogador.
Os dois times voltam a jogar novamente na terça-feira. O Figueirense entra em campo primeiro. Às 19h15min, no Orlando Scarpelli, recebe o Vitória. O Criciúma joga às 20h30min, fora de casa. No Walter Ribeiro, no interior paulista, enfrenta o São Bento.