Um empate em casa não é bom negócio para uma das maiores e mais estruturadas equipes do Catarinense. Porém, se o adversário for o arqui-rival, até que vale. Os dois pontos desperdiçados pelo Figueirense no clássico contra o Avaí, no Orlando Scarpelli, não foram motivo de lamentações no grupo alvinegro. O camisa 10, Pedrinho, considerou normal o resultado de 1 a 1.
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– Em um clássico, este resultado é normal. Dentro de casa, tínhamos a obrigação de ganhar, mas é normal em se tratando de um clássico. O que não faz parte das nossas contas é empatar com equipes de menor expressão – afirmou o meia.
Para ele, um dos pontos negativos do jogo foi a perda de mobilidade do FIgueirense no meio com a marcação especial que o Avaí ofereceu a Pedrinho, com um jogador específico para marcá-lo.
– A dificuldade foi que eles colocaram uma marcação de homem a homem em cima de mim e isso dificultou a criação. Depois, com a entrada do Jairo, eles ficaram mais perdidos e conseguimos chegar mais. A virtude foi que lutamos até o último momento – completou o camisa 10.
Já o atacante Ricardinho acha que estão faltando jogadas. Logo ele, que armou pela esquerda e cruzou para o gol do Figueirense, anotado por Bruno Perone. O jogador está com fome de gol e afirmou que a bola precisa ser mais trabalhada.
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– A gente sabe que é difícil. Precisamos trabalhar mais a bola. A gente sabe que o momento não é um dos melhores, mas vamos continuar trabalhando muito, resistindo – completou.
Pela sétima rodada do Catarinense, o Figueirense enfrenta o Marcílio Dias, no Estádio Hercílio Luz, em Itajaí. A partida contra o quarto colocado do Estadual está programada para as 16h deste domingo.