O Tigre já tentou 15 vezes vencer fora de casa neste Brasileirão e não conseguiu nenhuma delas. Em cinco arrancou pelo menos um empate. Mas não era nem um empate que os jogadores do Criciúma queriam neste sábado ao encarar o Atlético-MG no Independência. A vitória não veio e mais uma vez a justificativa foi a mesma: um leve cochilo, de uns 10 ou 15 minutos.
Continua depois da publicidade
::: Criciúma cede virada ao Fluminense e completa 13 rodada no Z-4
::: Leia mais notícias do Tigre
::: Confira a tabela da Série A do Brasileirão
Continua depois da publicidade
– O campeonato está se afunilando e a gente dar 10, 15 minutos de bobeira com uma equipe de qualidade como essa eles vão aproveitar. Isso não pode mais acontecer – decretou o atacante Lucca após a derrota de 4 a 2.
Para o volante João Vitor, que desfalca a equipe contra o Atlético-PR, o desfecho da partida poderia ter sido outro, caso o Tigre tivesse voltado aos vestiários na frente, e não tomado o gol de Wagner aos 46 do primeiro tempo.
– Acredito que se a gente conseguisse terminar o primeiro tempo na frente, o jogo seria completamente diferente. Mas por conta desse nosso vacilo, a equipe do Fluminense cresceu e não conseguimos jogar como foi no primeiro tempo.
Continua depois da publicidade
Após mais um revés nesta Série A do Brasileirão, o lateral Giovanni tentou acalmar os ânimos lembrando que o próximo jogo do Criciúma é em casa, contra o Atlético-PR.
– Fomos atrás do resultado, mas não deu. Mas agora é levantar a cabeça que quarta-feira tem mais e, em casa, a nossa equipe é forte.
Dentro do Majestoso, o time de Gilmar Dal Pozzo venceu sete vezes, empatou quatro e foi derrotada apenas em três oportunidades.
Continua depois da publicidade