O grupo de jogadores do Avaí se reapresentou nesta quinta e foi divido em dois pela comissão técnica. Aqueles que participaram da vitória por 3 a 1 sobre o Metropolitano realizaram exames de CK, ou CPK, para medir o nível de estresse emocional e físico do atleta. Com base nisso é possível saber se o atleta está propenso a ter lesão. Os demais permaneceram no CFA para um treino tático/técnico comandado por Silas.
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Em entrevista coletiva para a imprensa, os jogadores Julinho e Marquinhos Gabriel comentaram sobre a realização constante do exame CK, que tem por objetivo medir e monitorar o nível de creatinofosfoquinase (CPK) ou creatinoquinase (CK), uma enzima presente no corpo humano, principalmente no coração e nos músculos.
– O exame é importante. A picada dói um pouquinho, mas a gente já está se acostumado – comentou Julinho.
Para Marquinhos Gabriel, o “medo” da agulha é menor do que os benefícios do exame.
– Dá um medo fazer o exame toda semana, mas os médicos do clube nos falaram que o monitoramento é importante para nós – confessou.
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Segundo Pererinha, massagista do Avaí que acompanhou os exames, a rotina nesta fase é fazer os exames dois dias antes de uma partida oficial e um dia após.
– Nas próximas semanas devemos repetir os exames mais duas vezes – garantiu o
massagista.