Os jogadores da Seleção Brasileira vão, sim, disputar a Copa América. A informação foi trazida à tona no fim da manhã desta segunda-feira (7) pelo ‘ge’ e põe fim às especulações quanto à presença de atletas no torneio continental.
Continua depois da publicidade
Desde o fim da última semana o grupo mostrou insatisfação com a forma com que a competição foi trazida para o Brasil — principalmente por conta do cenário da pandemia de Covid-19.
> Receba notícias de SC por WhatsApp
Conforme o GE, a decisão deve ser anunciada nesta terça-feira (8), após o jogo contra o Paraguai pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Apesar da confirmação da Seleção no torneio continental, a tendência é de que os jogadores não escondam indignação e exponham um manifesto com tom crítico à realização do evento.
A estreia do Brasil na Copa América será diante da Venezuela, no próximo domingo (13), às 18h, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. A primeira rodada ainda tem Colômbia e Equador às 21h do mesmo dia na Arena Pantanal.
Continua depois da publicidade
Na segunda-feira, Argentina e Chile jogam às 18h no Nilton Santos e Paraguai e Bolívia se enfrentam no Olímpico de Goiânia às 21h.
Denúncia de assédio
Trechos de uma conversa de Rogério Caboclo com a funcionária que o denunciou por assédio moral e sexual foram revelados na noite deste domingo (6). Horas antes, o presidente da CBF foi afastado do cargo.
O “Fantástico” reproduziu parte de gravações, feitas no dia 16 de março deste ano. Nos áudios, Caboclo pergunta se a funcionária “se masturba” e se ela “está dividida” entre dois funcionários.
Além disso, o presidente oferece bebida alcoólica a ela e relata que tinha prometido não falar mais de assuntos particulares com a funcionária.
Continua depois da publicidade
Para preservar a vítima, suas respostas não foram reproduzidas em reportagem exibida no programa da Globo. O “ge”, porém, transcreveu a conversa na íntegra.
Neste domingo, a Comissão de Ética do Futebol determinou o afastamento de Caboclo do cargo por pelo menos 30 dias, com possibilidade de prorrogação, para se defender devidamente da denúncia de assédio moral e sexual.
Com informações da Folhapress